E eu que sonhei ter te esquecido;
Proclamara aos meus:
Banido o sofrimento interno,
Vencido o sentimento eterno
que maltrata o peito...
Que jeito ?
Amor perfeito ?
Talvez um dia.
Ah, regalias de coração liberto !
Sem mais valia, porém, já conclamara:
não mais dispara,
não mais declara por ti o que sentia...
Quem sabe um dia,
Quem sabe um dia eu não te ame mais.
genial!
ResponderExcluirLonge disso, Eder, mas agradeço. Se não me engano, escrevi esse texto em 1989. É brincadeira!
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