quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Quem sabe um dia

E eu que sonhei ter te esquecido;

Proclamara aos meus:

Banido o sofrimento interno,

Vencido o sentimento eterno

que maltrata o peito...

Que jeito ?

Amor perfeito ?

Talvez um dia.

Ah, regalias de coração liberto !

Sem mais valia, porém, já conclamara:

não mais dispara,

não mais declara por ti o que sentia...

Quem sabe um dia,

Quem sabe um dia eu não te ame mais.

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